Quotes #14: Samantha Sweet, executiva do lar
Oi gente!
Bom, o post de hoje não poderia ser muito diferente dos quais eu venho postando aqui no blog.
Hoje é do livro Samantha Sweet, executiva do lar da Sophie Kinsella, (melhor autora de chick lits na minha opinião) publicado pela editora Record. Separei alguns quotes pra dar uma ideia geral sobre o que é o livro e, claro, alguns engraçados pra vocês terem uma noção sobre a escrita divertida da autora. Chega de enrolação e vamos para os quotes de hoje.
“Não sou viciada em trabalho! – retruco cheia de indignação.
– Sou advogada! É diferente!”
“Perdi cinquenta milhões de libras do Third Union Bank.
Parece que estou alucinando. Quero murmurar qualquer coisa,
em pânico. Quero largar o telefone e correr. Bem depressa.”
“Empurro o portão de ferro fundido e vou pelo caminho de
cascalho até a pesada porta de carvalho. É uma casa bem grandiosa, feita de
pedra cor de mel, com empenas íngremes, altas chaminés e dois Porsches na
entrada. Levanto a mão e puxo a corrente da campainha.”
“- Olá. – Ela dá uma tragada no cigarro e me olha com alguma
suspeita. – Você é da agência?”
“Giro e quase salto fora da pele. Há um homem à porta da
cozinha.
É alto, forte e profundamente bronzeado, com olhos azuis
intensos. Seu cabelo ondulado é de um castanho dourado com pontas descoradas.
Está usando jeans velhos, camiseta amarrotada e as botas mais enlameadas que já
vi.
[...]
- Oi – diz finalmente. – Você é a nova cozinheira cordon
bleu?
- Ah... sou! Sem dúvida! – Aliso meu uniforme. – Sou a nova
empregada, Samantha. Olá!
- Eu sou Nathaniel. – Ele estende a mão e, depois de uma
pausa, aperto-a. Sua pele é tão dura e áspera que pareço estar apertando um pedaço de casca de árvore.
– Cuido dos jardins e da horta dos Geigers. Você vai querer conversar comigo
sobre verduras.”
“Não sei passar camisa. Nunca usei um ferro na minha vida. O
que vou fazer?”
“Ela pega a tábua comigo e em dois movimentos ajustou
exatamente na altura certa.
- Acho que você usava um modelo diferente – acrescenta com
sabedoria enquanto ela se trava de novo. – Cada uma tem seus truquezinhos.
- Sem dúvida! – digo agarrando-me com alívio a essa desculpa.
– Claro! Estou muito mais acostumada a trabalhar com uma... uma... Nimbus 2000.
Trish me olha, surpresa.
- Essa não é a vassoura do Harry Potter?
Porra.
Eu sabia que tinha ouvido em algum lugar.”
“Se aprendi uma coisa com tudo o que me aconteceu, é que não
existe essa coisa de maior erro da existência. Não existe essa coisa de
arruinar a vida. Por acaso a vida é uma coisa muito resistente.”
“Observo a linha interminável, franzindo as pálpebras por
causa do sol. Tenho 29 anos. Posso ir a qualquer lugar. Fazer qualquer coisa.
Ser o que quiser.”